“Não ensinamos o que sabemos, ensinamos o que somos”

As respostas a todas as questões são impossíveis de dar. Se fosse assim tão fácil explicar e ajudar o outro a descobrir novos conhecimentos, não existiria este sentimento de frustração entre quem ensina e quem aprende.

Aprender, seja qual for a ciência ou o domínio, exige esforço maior do que a compreensão nos dá a entender; ensinar implica uma dedicação extraordinária atenta ao outro. Seja um passo de dança, um acorde de música, uma regra gramatical, uma data histórica, uma sequência de matemática, um nome de uma rocha, um passe de futebol, tudo é impossível de assimilar sem uma predisposição que se esquece: estar disponível para o outro.

Vale a pena aprender tanto? Vale a pena ensinar feliz? As duas perguntas são têm uma resposta: sim. Agora, como tornar este processo tão delicado e frágil numa experiência segura e forte? A nossa sugestão é só uma: utilizar a melhor versão de nós próprios – pessoas felizes, seguras, intensas, formidáveis, dinâmicas, competentes, otimistas, curiosas, atentas, confiantes, poetas, mágicas. 

Agarramos o tempo com ideias e certezas só para sussurrar o nosso segredo: escolhemos ser mais do que palavras para ser presença e memórias que não se querem esquecer, provocando sorrisos a longo prazo.

A primeira sugestão recai sobre Pink Floyd, “Another brick in the Wall” (clicar no título), evidentemente para confirmar que não provocamos “dark sarcasm in the classroom”.

A segunda é para confirmar a nossa confiança na nosso forma de viver o ensino, Metallica “Nothing else matters” (clicar no título), porque “Forever trusting in who we are/ And nothing else matters”.

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