Nunca se perguntaram como é que as árvores estão naquele sítio? Nunca se perguntaram sobre a origem das sombras? Nunca se perguntaram como nasceu a primeira árvore?
Nós também não temos as respostas, mas estamos disponíveis para admirar a vontade de um homem em transformar o feio em bonito, o vento em brisa, o deserto em terra fértil, na obra de Jean Giono “O homem que plantava árvores”.
Este livro apresenta a vida real de um homem que se tornou herdeiro de uma dor imensa e a utilizou como ferramenta para tornar o seu mundo visivelmente mais lindo.
Herdeiros são os que lhe sobreviveram com o som das folhas agitadas pelo vento delicado de todas as árvores que ele plantou deixando em cada uma delas a força de uma memória que toca no céu.
É magia? É determinação? É loucura? Também não sabemos, no entanto ainda bem que há sempre alguém que faz em silêncio, concentrado na sua ação, prevalecendo as boas ações.
Como música de fundo, U2 com “I still haven’t found what I’m looking for” (clicar no título) só porque Elzéard Bouffier encontrou o que procurava na mais singela das ações.