Palavra puxa palavra!

Enquanto não passar o dia 14 de fevereiro, a ideia é inundar de palavras que têm ideias que provocam emoções que levam a intenções e que inspiram uma vontade de ter um dia de S. Valentim melhor do que aquelas paixões descritas nos livros!

 Então, está aqui assumido o papel de conselheiro/ técnico /mister / de preparação para ser-se plenamente merecedor de um enamoramento especial.

 Quando se identifica a pessoa que nos distrai da vida, é necessário planificar uma estratégia infalível que prevê o máximo de cenários possíveis. Vamos aqui desenhar dois planos com um final feliz.

Situação A

Eu vi-te. Aproximei-me com receio. “Abri os cordões à bolsa”, mas eras “Cheio de nove horas”. Insisti e continuei a “Arrastar a asa” e a tua resposta era sempre “Vai chatear o Camões” . Com tempo, depois acrescentaste “Eu é mais bolos”. “Puxei a brasa à sardinha” e enquanto “Ficámos a ver navios” disseste: “Coffee, tea, me?“.

 

Situação B

Eu quis logo dar “Beijinhos à esquimó”, porque não conseguia acalmar mesmo se na minha cabeça repetia “Aguenta, coração!”. Sem querer, os meus olhos encheram-se de “Lágrimas de crocodilo” e tive a certeza que ia “Dar com os burros na água”. Agarraste na minha mão, foi “Ouro sobre azul” e disseste: “Coffee, tea, me?“.

Que tal estas duas propostas musicais? Seal, “Stand by me” (Live) – (clicar no título) e Ala dos Namorados, “Solta-se o beijo“- (clicar no título).

Todas as expressões utilizadas estão explicadas na obra de Andreia Vale “Puxar a brasa à nossa sardinha” que relembra a sabedoria de cada uma delas!

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