É verão! Pronto, desta vez, começamos por destacar o evidente. Nesta estação do ano, gostamos de deliciar-nos com momentos de lazer que levam a uma vivência maravilhosa que poderia chamar-se: “Ó, que só me apetece ser sem pensar!”
E assim deixamos aberta uma porta para uma personagem que, tal como nós, entende o verão como a oportunidade de se ocupar com atividades para se divertir, criando memórias que aconchegarão no inverno. Estamos a pensar, evidentemente, na Cigarra de La Fontaine. Nós todos somos a Cigarra! (Entusiasmo exagerado? Se calhar…)
A Formiga, nesta fábula, aparece como a capaz de adiantar as soluções para as dificuldades que virão, ao contrário da Cigarra que, enfim, dedicou-se ao canto.
Sabem o que seria espetacular? … (esta é uma pausa para pensar e para dar tempo ao leitor de se preparar para o que aí vem!) Sermos metade Formiga metade Cigarra! Não na aparência física, claro! Mas na justa medida do lazer da Cigarra e no entender da Formiga que nunca esquece que “O inverno está a chegar / é preciso arrecadar” – “Formiga, formiguinha” (clicar no título) de Tó Maria Vinhas. Vão lá cantar e, porque não, dançar ao som desta proposta musical já que tudo se faz com vontade!
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